sábado, 23 de julho de 2011

AS PRAGAS DO EGIPTO

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O socialista “com nome de santo e barba de bandido” caminha gloriosamente para uma banhada eleitoral. Quem esteve ao lado do Zezito até ao estertor pode vangloriar-se de ser leal, o que é  meritório e muito bom no tempo que corre, mas fatal. De repente o País acordou e tudo que cheire a Zezito fede. Ainda se sente no olfacto o aroma daquele congresso de Matosinhos. Meteu-se na pituitária dos socialistas e vai levar meses ou anos para de lá sair. O Zezito foi a maior praga que caiu sobre o partido maçónico – pior que todas as dez pragas do Egipto juntas, desde as moscas, que eram muitas, até à chuva de pedras e às trevas. Trevas com que encerrou o ciclo, antes de ir estudar Filosofia para Paris. Eh...Eh...Eh...  
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