quinta-feira, 30 de agosto de 2012

PREOCUPANTE

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[...] Sobretudo, a maçonaria é uma plataforma que facilita a corrupção; é sem duvida a menos secreta de entre as sociedades secretas. Pode-se dizer que começou, na sua fase dita ‘operativa’, como um sindicato de pedreiros. Para este efeito, os pedreiros necessitavam de algum secretismo para salvaguardar (ou seja, lutar contra a disseminação das) técnicas de construção de igrejas e outros edifícios, de modo a manter as suas receitas altas — quanto menos pessoas souberem praticar uma profissão, mais lucrativa ela se torna. Este é um elemento muito importante, pois muitos argumentam que na sua génese a maçonaria em si era uma boa organização e que somente na sua segunda fase deteriorou. Esta argumento é falacioso, tendo em conta que a sua função foi, desde o inicio, a salvaguarda dos interesses dos seus membros, e não a caridade nem a filantropia, como alegam os seus apologistas. A sua natureza presente é somente uma expansão e continuação do seu propósito original — defender os interesses dos maçons em detrimento do resto da população.[...]

Este é um trecho do texto com o título "A Maçonaria Em Portugal - uma História de Corrupção e Conspiração", publicado no blog "Casa das Aranhas" em 19 de Julho passado e da autoria de João Silva Jordão. Vale a pena ler porque tem informação interessante, nomeadamente links para outras páginas, também elas a merecer serem vistas. E é  na caixa dos comentários deste post que surge uma lista com mais de 1.400 nomes de "irmãos" do Grande Oriente Lusitano. Lá estão Almeida Santos, António Arnaut, la Féria, Santana Maia, João Cravinho, Carlos Zorrinho, José Miguel Boquinhas, Ramos Horta, Joshua Ruah, Capoulas dos Santos, blá, blá, blá.
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(A figura é ilustração da hierarquia maçónica e também link para o blog)
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