terça-feira, 15 de agosto de 2017

É DISSO QUE ME QUEIXO

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David Brooks é um dos cronistas habituais do The New York Times e, no dia 8 deste mês, escreveu um texto com o título " Getting Trump Out of My Brain" que começa assim:

Na semana passada, O Washington Post publicou transcrições das conversas de Trump com líderes estrangeiros e um amigo mandou-me um email sugerindo que as lesse porque elas revelam como a cabeça de Trump funciona. Mas quando tentei clicar no link, uma voz no meu cérebro disse: "Preferia não". Tentei clicar outra vez e a voz disse: "Não, obrigado. Estou cheio".
Nos últimos dois anos, Trump ocupou uma parte enorme de espaço na minha cabeça. O meu cérebro, aparentemente, decidiu que não está interessado em dedicar mais neurónios ao tipo. Não há nada mais a aprender sobre a mistura de ignorância, insegurança e narcisismo de Trump. Cada segundo gasto com as suas farroncadas é mais degradante que informativo.
[...]

É completamente certo tudo no citado em cima. Mas há um "pormenor" que se esquece — é que o "bicho" tem a chave da dispensa no bolso, o segredo do cofre na carteira, e o dedo no gatilho do maior arsenal que o mundo já viu. Com vossa licença, a porra é essa.

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