terça-feira, 8 de maio de 2018

OH SENHORES PROCURADORES, DESAPAREÇAM !


Alfredo Barroso, mais conhecido por "Sobrinho de Mário Soares", é um dos expoentes máximos da ética republicana em Portugal d'aquém e d'além mar, o que compreende o continente e os arquipélagos da Madeira e dos Açores, agora que não há Império. Alfredo, em artigo publicado no 
"Jornal I", verte a sua preocupação com "as estúpidas, injustificadas e ilegítimas acusações, que estão a pôr em causa a estabilidade da vida democrática e deliberadamente ignoram os benefícios que a actual governação tem conseguido obter para os portugueses". Alfredo verte, e verte muito bem, digo eu, se me é permitido opinar sobre os vertidos de Alfredo. 
E diz mais o republicano ético: a situação "justificaria certamente uma intervenção pública do Chefe do Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, que deveria dirigir-se ao país – não com “afectos” mas com verdadeiro sentido de Estado – condenando as estúpidas, injustificadas e ilegítimas acusações. "Estúpidas, injustificadas e ilegítimas acusações de procuradores do Ministério Público e até de juízes, imagine-se!
Sabem do que a Justiça está a precisar? Explico. Era Marcelo dirigir-se aos procuradores e juízes e dizer: Oh Senhores procuradores e juízes, desapareçam. Digam aos seus colegas que desapareçam. Não queremos procuradores, nem juízes!

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